segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Por que as pessoas GRITAM?


Um dia, um mestre indiano, preocupado com o comportamento dos seus discípulos, que viviam aos berros uns com os outros, fez a seguinte pergunta:
- Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas ou quando não se entendem?
- Gritamos porque perdemos a calma -
disse um deles.
- Mas por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado? - questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça - retrucou outro discípulo.
O mestre volta a perguntar:
- Não é possível falar com a outra pessoa em voz baixa?
Os alunos deram várias respostas, mas nenhuma delas convenceu o velho pensador, que esclareceu:
- O fato é que quando duas pessoas gritam é porque, quando estão aborrecidas, seus corações estão muito afastados. E, para cobrir esta distância, precisam gritar para que possam escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão de gritar, para que possam ouvir umas às outras, por causa da grande distância.E continuou o sábio:
- Por outro lado, quando duas pessoas estão enamoradas, não gritam; falam suavemente. Por quê? Porque seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. As vezes, seus corações estão tão próximos que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, o que basta. Seus corações se entendem. E justamente isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará o dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.

“Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos.”Provérbios 25.15
Extraído da Revista Defesa da Fé número 78, página 8.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

O ANEL DO PROFESSOR


 - Professor, eu me sinto um inútil. Não tenho força alguma. Dizem-me que não sirvo para nada... que sou lerdo... um completo idiota. Ajude-me, por favor.
    O professor, sem olhá-lo, disse-lhe: - Sinto muito, meu jovem. Você me pegou num dia ruim. Estou tentando resolver um sério problema. Volte outra hora, por favor.
    Quando o jovem já ia saindo, o professor lhe propôs: - Bem, se você me ajudasse, eu poderia resolver o meu problema mais rápido, daí a gente poderia conversar...
    - C... Claro, professor, gaguejou o jovem, bastante inseguro.
    O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e disse ao garoto: - Monte meu cavalo e vá até o mercado vender este anel. Preciso pagar uma dívida, mas, por favor, não o venda por menos que uma moeda de ouro. Vá correndo e volte o mais rápido que puder.
    Mal chegou ao mercado, o jovem começou a oferecê-lo a todos que encontrava. Eles olhavam com algum interesse, mas, quando o jovem dizia quanto pretendia pelo anel, eles riam, volviam-lhe as costas, ignoravam-no. Somente um velhinho, vendo o sofrimento do rapaz, foi simpático com ele, e lhe explicou que uma moeda de ouro era muito dinheiro por aquele anel.
    Um outro, tentando ajudar, chegou a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem, seguindo as orientações do seu professor, recusou a oferta.
    Abatido pelo fracasso, montou novamente o cavalo e, muito triste, voltou para a casa do professor. Chegou mesmo a desejar ter uma moeda de ouro e comprar aquele anel, mesmo que não valesse tanto, somente para ajudar seu mestre.
    Ao entrar na casa, relatou: - Professor, sinto muito, não consegui vender o anel. É impossível conseguir o que o senhor está pedindo por ele. Talvez eu possa conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas, não mais que isso. Não podemos enganar ninguém sobre o valor deste anel.
    - Você tem razão, meu amigo. Antes de tentar vender o anel, deveríamos, primeiro, saber seu real valor. Não queremos enganar ninguém, nem ser enganado, não é mesmo? Por favor, faça-me mais uma coisa: Monte novamente o cavalo e vá até o joalheiro; quem melhor do que ele para saber o valor deste anel? Diga-lhe que eu quero vendê-lo e pergunte quanto ele pode ofertar, mas, atenção meu amigo, não importa o quanto ele ofereça, não venda o anel ao joalheiro. Apenas pergunte o valor do anel e o traga de volta.
    Ainda tentando ajudar seu professor, o jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro, então, lhe disse: - Diga ao professor que, se ele tem pressa em vender o anel, não posso lhe dar mais do que 8 moedas de ouro...
    - 8????? Perguntou o jovem.
    - Sim, replicou o joalheiro, posso chegar a lhe oferecer até 10 moedas, mas, só se ele não tiver pressa.
    O jovem, emocionado, correu até a casa do professor e contou-lhe tudo. – 8 moedas de ouro, uau! – exclamou o professor, e rindo, zombou: - Aqueles homens no mercado deixaram de fazer um bom negócio, não é mesmo? – Sim, professor, concordou o menino, todo empolgado.
    - Então, professor, perguntou o menino, o senhor vai vender o anel por 8 ou por 10 moedas? – Não vou vendê-lo, respondeu ele, fiz isso apenas para que você entenda uma coisa:
    - Você, meu jovem, é como esse anel: uma jóia valiosa e única. Mas, somente pessoas sábias podem avaliar seu real valor. Ou você pensava que qualquer um poderia avaliá-lo corretamente? Não! Não importa o que digam de você, o que importa é o seu real valor.
    E, dizendo isso, colocou seu anel de volta no dedo.
   - Todos nós somos como esta jóia: únicos e valiosos. Infelizmente, passamos a vida andando por todos os mercados da vida, barateando nosso próprio valor, pretendendo que pessoas mal preparadas nos valorizem. Ninguém deveria ter a força de nos fazer sentir inferior, sem o nosso consentimento. Cada um de nós é especial, pois foi Deus que nos fez.

    "Não se julguem melhores do que realmente são. Ao contrário, sejam modestos nos seus pensamentos, e cada um julgue a si mesmo conforme a fé que Deus lhe deu". Romanos 12.3

Fonte: Do livro Autoestima, de Miguel Angel Montoya e Carmen Elena Sol, Editorial PAX, México
Colaborador: Ana M. Paim

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

A ILHA DOS SENTIMENTOS


Era uma vez uma ilha onde moravam os sentimentos.
Num dia de muita tempestade a ilha toda foi inundada e cada um procurou salvar-se como pode.

O
AMOR, no entanto, não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha tão querida. Mas a situação ficou feia e ele começou a se afogar.

Ao ver a
RIQUEZA passando em seu luxuoso iate, pediu ajuda: - Não posso levar você, não cabe. Meu barco está cheio de ouro e prata!
Ao ver a VAIDADE passar, também pediu ajuda: -Não posso, você está todo sujo e vai sujar meu barquinho!
Ao ver a TRISTEZA passar, também pediu ajuda: -Ah! AMOR, estou tão triste... prefiro ficar sozinha!
A INDIFERENÇA nem sequer respondeu ao seu pedido de socorro.
Foi então que passou um velhinho e a socorreu: -Sobe, AMOR, eu levo você. O Amor ficou tão feliz e aliviado que até se esqueceu de perguntar o nome do seu benfeitor.

Chegando ao alto de um morro, onde estavam os sentimentos que se haviam salvado, ele perguntou à
SABEDORIA: -Quem é aquele velhinho que me salvou?

Ela respondeu: -O
TEMPO. Somente o TEMPO é capaz de dar valor a um grande AMOR.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Doando Amor




Numa aldeia vietnamita, um orfanato dirigido por um grupo de missionários foi atingido por um bombardeio. Várias crianças tiveram morte instantânea. As demais ficaram muito feridas, entre elas, uma menina de oito anos, em estado grave. Ela precisava de sangue, urgentemente. Com um teste rápido descobriram seu tipo sanguíneo, mas, infelizmente, ninguém na equipe médica era compatível. Chamaram os moradores da aldeia e, com a ajuda de uma intérprete, lhes explicaram  o que estava acontecendo. A maioria não podia doar sangue, devido ao seu estado de saúde. Após testar o tipo sanguíneo dos poucos candidatos que restaram, constataram que somente um menino estava em condições de socorrê-la. Deitaram-no numa cama ao lado da menina e espetaram-lhe uma agulha na veia. Ele se mantinha quietinho e com o olhar fixo no teto, enquanto seu sangue era coletado. Passado alguns momentos, ele deixou escapar um soluço e tapou o rosto com a mão que estava livre. O médico pediu para a intérprete perguntou a ele se estava doendo. Ele disse que não. Mas não demorou muito, soluçou de novo e lágrimas correram por seu rostinho. O médico ficou preocupado e pediu para a intérprete lhe perguntar o que estava acontecendo. A enfermeira conversou suavemente com ele e explicou para o médico porque ele estava chorando:

- Ele pensou que fosse morrer. Não tinha entendido direito o que você disse e estava achando que iria ter que doar todo o seu sangue para a menina não morrer. 
O médico se aproximou dele e com a ajuda da intérprete perguntou: 
- Mas se era assim, porque então você se ofereceu para doar seu sangue?

- Porque ela é minha amiga. 


Veja o que está escrito em  João 15.13: Ninguém tem maior amor do que este, de dar alguém a sua vida pelos seus amigos.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

O Lago Michigan



Fazei o bem e emprestai, sem esperar nenhuma paga; será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo. Pois Ele é benigno até para com os ingratos e maus.  Lucas 6.35
No dia 8 de setembro de 1860, uma terrível tempestade abateu-se sobre o Lago Michigan e ameaçou afundar o navio de passageiros Lady Elgin. Na praia, observando o desdobramento da tragédia, estava um grupo de estudantes do Instituto Bíblico Garrett, que ficava perto. Quando o navio começou a partir-se, um dos estudantes, Edward W. Spencer, viu uma senhora agarrada a um dos destroços.
Sem conseguir ficar apenas observando o naufrágio, Spencer tirou o casaco, jogou-se nas agitadas águas, nadou até ao navio e trouxe aquela senhora em segurança para a praia.

Spencer nadou repetidas vezes e trouxe náufragos de volta, até que suas forças falharam e ele desmaiou na praia, exausto. Como resultado de seus esforços, 17 vidas foram salvas, mas o ato heróico quase lhe custou a vida. Ele nunca recuperou totalmente a saúde.

Após a sua morte, alguns anos mais tarde, alguém escreveu à esposa dele perguntando se era verdade que nenhum dos náufragos salvos havia agradecido o heroísmo de seu marido. Aqui está a resposta dela: "A afirmação é verdadeira. Spencer nunca recebeu nenhum agradecimento das pessoas que ele conseguiu salvar, e nenhum reconhecimento por parte de qualquer uma delas." A seguir, num admirável espírito de generosidade, ela colocou a culpa da aparente ausência de gratidão na confusão geral reinante e na exaustão, tanto dos resgatados quanto do resgatador.

Ela encerrou a carta com estas palavras: "Meu marido sempre manteve esse ponto de vista acerca daquele episódio; nunca manifestou qualquer ressentimento, e tenho certeza de que nunca o sentiu. Fez o melhor que pôde, sem esperar recompensas ou apreciação."
Veja o que está escrito em Lucas 17:13_19
E levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem misericórdia de nós (Pois estes homens eram leprosos). E ele, vendo-os, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, indo eles, ficaram limpos. E um deles, vendo que estava são, voltou glorificando a Deus em alta voz; E caiu aos seus pés, com o rosto em terra, dando-lhe graças; e este era samaritano. E, respondendo Jesus, disse: Não foram dez os limpos? E onde estão os nove?
"Agradecer verdadeiramente, faz parte do "ser" de um bem aventurado...  se você já passou por experiências semelhantes, de fazer o bem e receber ingratidão, saiba que Deus está atento as suas atitudes. Não desista nunca de fazer o bem. Seu galardão não vem das mãos de homens, e sim do Deus Todo Poderoso. Fique tranquilo Deus é contigo!"

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Lençóis Brancos


 Um casal, recém casados, mudou-se para um bairro muito tranquilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela em uma vizinha que pendurava lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal!
Provavelmente está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos! Se eu tivesse intimidade perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia seu discurso, enquanto a vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis brancos, alvissimamente brancos, sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja ! Ela aprendeu a lavar as roupas, será que a outra vizinha ensinou !? Porque , não fui eu que a ensinei.
O marido calmamente respondeu:
- Não, é que hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

domingo, 23 de outubro de 2011

Importante para todos os casais...


Nesta semana em minha caixa de entrada, recebi esta mensagem... estou repassando, espero que gostem!
Leia aqui alguns conselhos muito importantes para todos os casais, para terem uma vida conjugal abençoada!
01) Nunca fiquem ambos zangados ao mesmo tempo;
02) Nunca lance em rosto um ao outro um erro do passado;
03) Nunca se esqueçam das horas felizes de quando começaram a se amar;
04) Nunca se encontrem sem um termo bem vindo;
05) Nunca usem indiretas, quer estejam sozinhos ou em presença de outros;
06) Jamais grite um com outro, a não ser que a casa esteja pegando fogo;
07) Proucure cada um se esforçar ao máximo para estar de acordo com os desejos do outro;
08) Seja a renúncia de si mesmo o alvo e a prática de cada dia;
09) Nunca deixem o sol se pôr sobre qualquer zanga ou ressentimento; melhor mesmo é não zangar-se;
10) Jamais dêem ensejo a que um pedido razoável tenha de ser feito duas vezes;
11) Nunca façam um comentário em público, que possa magoar o outro PODE parecer engraçado, às vezes, mas fere;
12) Nunca suspirem pelo que poderia ter sido, mas tirem o melhor partido daquilo que é;
13) Não censurem nunca, a não ser que tenham a certeza de que uma falta foi cometida, e mesmo assim falem sempre com amor; 
14) Jamais se separem sem palavras amáveis, nas quais pensem enquanto separados. Breves palavras proferidas na manhã preenchem um longo dia;
15) Não deixem que nenhuma falta cometida fique sem ser confessada e perdoada;
16) Não se esqueçam que no lugar mais próximo do céu na terra é aquele em que duas almas se tornam rivais no altruísmo;
17) Não fiquem satisfeitos enquanto não tiverem certos de que estão ambos trilhando o caminho estreito e reto, um ajudando o outro;
18) Jamais se esqueçam que o casamento foi estabelecido por Deus e que só a sua bênção pode torná-lo que deve ser;
19) Não permitem que esperanças terrenas os distanciem do lar eterno;
20) Jamais deixem de regar o amor com muito carinho e afeto TODOS OS DIAS.
"Autor Desconhecido"

sábado, 22 de outubro de 2011

Ajude o Teleton e AACD

Ajude o Teleton e AACD
0500 123 45 05 - R$ 5,00
0500 123 45 10 - R$ 10,00
0800 774 2011 - para doações acima de R$ 30,00
http://www.teleton.org.br/ - doação de qualquer valor acima de R$ 5,00

O Elefante e o Pequeno Rato



Certa vez no coração da floresta africana, uma família de Elefantes ficou assustada com um pequenino Rato selvagem. Entretanto, o pequeno Rato tentava comer com seus amiguinhos algumas migalhas que sobrara dos Elefantes. Por um momento a esperteza do líder dos Elefantes cercou o Rato selvagem enquanto saciava sua fome. De repente, o Elefante líder que estava prestes a esmagá-lo tentou inutilmente, pois o pequeno desviou-se, ligeiramente, porém lhe disse:
_Elefante, se o senhor me deixar comer suas migalhas, caso precise algum dia de ajuda pode contar comigo!
Aquele Elefante imponente olhou para seus companheiros e teve uma crise de risos e comentou:
_Rato, pela piada vou deixar você comer o resto de nossas migalhas... onde já se viu, eu precisar de ajuda de alguém pequenino desse jeito?
Então o Elefante saindo do local, deixou a família de ratos selvagens saboreando aquele apetitoso almoço...
Alguns meses depois caçadores de marfim capturaram aquele imponente Elefante pelo seu precioso chifre. Aquele líder estava condenado à morte. Amarraram-no em uma frondosa árvore. Suas patas foram presas com cordas e sua imponência dava espaço às lágrimas pelo medo da morte, e, a certeza da despedida eterna de sua família.   O Elefante ouve um ruído na mata e olhando para o céu azul, já se despedia da vida. Ouviu um barulho vindo da mata e pensou que poderiam ser os caçadores.  Contudo, não se tratava de nenhum caçador, era apenas uma conhecida família de Ratos selvagens que buscava por alimento. O pequeno Rato avista o grande Elefante e o saúda:
_Oi Sr. Elefante... lembra de mim? Vejo que os caçadores te capturaram, mas vou lhe dar uma forçinha.
Naquele mesmo instante o Rato e seus companheiros começaram a roer aquelas cordas com seus afiados dentes, soltando o Elefante das garras dos caçadores em poucos minutos. O Elefante ficou muito grato ao pequeno Rato que se tornou um eterno e grande amigo. O imponente Elefante conseguiu então conquistar a glória da liberdade. Antes da partida do gigantesco Elefante o Rato relembra:
_Elefante, sei que você desprezou algum tempo atrás a possibilidade de um dia ajudá-lo... riu por eu ser pequenino. Como poderia dar “uma mãozinha” a alguém importante como o senhor? Mas, daqui em diante, saiba de uma coisa: pode contar com esse humilde e pequenino Rato.


“Verdadeiramente existem PEQUENOS, mas GIGANTESCOS amigos que fazem a diferença em nossas vidas.”
Na Palavra de Deus em Provébios 17.17 diz:
“Em todo tempo ama o amigo e para a hora da angustia nasce o irmão.”
 por Jan Viana

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Quanto vale um copo de leite?


Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, estava com muita fome e só lhe restava uma pequena moeda no bolso.
Decidiu, então, que ao invés de tentar vender, iria pedir comida na próxima casa; porém seus nervos o traíram quando uma encantadora jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida, pediu um copo de água. A mulher percebeu que ele estava com fome e lhe deu um grande copo de leite. Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:

_Quanto lhe devo?

_Não me deve nada. Respondeu ela. E continuou:

_Minha mãe sempre nos ensinou a ajudar o próximo.

_Pois te agradeço de todo o coração a você e à sua mãe. 

O rapaz saiu daquela casa não só refeito fisicamente mas, também com sua fé renovada em Deus. Ele já havia resolvido abandonar os estudos devido às dificuldades financeiras que estava passando, mas aquele singelo gesto de bondade o fortaleceu.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram ao centro da cidade, para se tratar.
O médico de plantão naquele dia era o Dr. Howard Kelly, um dos maiores especialistas do país naquela área. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, ficou curioso e de pronto foi ver a paciente.
Reconheceu-a imediatamente e determinou-se a fazer o melhor para salvar sua vida, passando a dedicar-lhe atenção especial. Contudo, nada lhe disse sobre o primeiro encontro que tiveram no passado.
Depois de uma terrível batalha, eles finalmente venceram aquela enfermidade.
Ao receber alta, ela teve medo de ver a conta do hospital, porque imaginava que levaria o resto da sua vida para pagar por aquele tratamento tão caro e demorado. Quando, finalmente, abriu a fatura, seu coração se encheu de alegria com estas palavras:

 "Totalmente pago - há muitos anos - com um copo de leite - ass.: Dr.Howard Kelly."

Só então ela se lembrou de onde conhecia aquele médico.

Um gesto de amor ao próximo faz toda a diferença! Vamos cultivar este sentimento...





quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Desistir Jamais




Um homem investe tudo o que tem numa pequena oficina. Trabalha dia e noite, dormindo apenas quatro horas por dia. Dorme ali mesmo, entre um pequeno torno e algumas ferramentas espalhadas. Para poder continuar seus negócios, empenha sua casa e as jóias da esposa.

Quando, finalmente, apresenta o resultado de seu trabalho a uma grande empresa, recebe a resposta que seu produto não atende o padrão de qualidade exigido.

O homem desiste? Não! Volta à escola por mais dois anos, sendo vítima da chacota de seus colegas e de alguns professores, que o chamam de "louco".

O homem fica ofendido? Não! Dois anos depois de haver concluído o curso de Qualidade, a empresa que o recusara finalmente fecha contrato com ele.

Seis meses depois, vem a guerra. Sua fábrica é bombardeada duas vezes. O homem se desespera e desiste? Não! Reconstrói sua fábrica, mas um terremoto novamente a arrasa.

Você pensará, é claro: bom, agora sim, ele desiste! Mais uma vez, não!

Imediatamente após a guerra há uma escassez de gasolina em todo o país e este homem não pode sair de automóvel nem para comprar alimentos para sua família.

Ele entra em pânico e decide não mais continuar seus propósitos? Não! Criativo, ele adapta um pequeno motor à sua bicicleta e sai às ruas. Os vizinhos ficam maravilhados e todos querem as chamadas "bicicletas motorizadas". A demanda por motores aumenta e logo ele não conseguiria atender todos os pedidos! Decide montar uma fábrica para a novíssima invenção. Como não tem capital, resolve pedir ajuda para mais de quinze mil lojas espalhadas pelo país. Como a idéia parecia excelente, conseguiu ajuda de 3.500 lojas, as quais lhe adiantaram uma pequena quantidade em dinheiro...


Hoje, a Honda Corporation é um dos maiores impérios da indústria automobilística! Esta conquista foi possível porque o Sr. Soichiro Honda, o homem de nossa história, não se deixou abater pelos terríveis obstáculos que encontrou pela frente.


Em nossas vidas... Quantos de nós, desistimos por muito menos? Quantas vezes o fazemos antes de enfrentar minúsculos problemas? Todas as coisas são possíveis, quando sustentadas por um sonho e valores consistentes. Tome a decisão de um vencedor... Jamais desista!!!



_O General Douglas MacArthur foi recusado na Academia Militar de West Point, não uma vez, mas duas. Quando tentou pela terceira vez, foi aceito e marchou para os livros de história.



_O superstar do basquete, Michael Jordan, foi cortado do time de basquete da escola.


_ Em 1889, Rudyard Kipling, famoso escritor e poeta, recebeu a seguinte resposta do jornal San Francisco Examiner : "Lamentamos muito, Sr. Kipling, mas o senhor não sabe usar a língua inglesa."


_Winston Churchill repetiu a sexta série. Veio a ser primeiro ministro da Inglaterra somente aos 62 anos de idade, depois de uma vida de perdas e recomeços. Sua maior contribuição aconteceu quando já era um "cidadão idoso".



_Albert Einstein não sabia falar até os 4 anos de idade, e só aprendeu a ler aos 7. Sua professora o qualificou como "mentalmente lerdo, não-sociável e sempre perdido em devaneios tolos". Foi expulso da escola e não foi admitido na Escola Politécnica de Zurique.



_Ao recusar um grupo de rock inglês chamado The Beatles, um executivo da Decca Recording Company disse : "Não gostamos do som. Esses grupos de guitarra já eram."



_Em 1954, Jimmy Denny, gerente do Grand Ole Opry, despediu Elvis Presley no fim da primeira apresentação, dizendo : "Você não tem a menor chance, meu filho. Melhor continuar motorista de caminhão. "



_Quando Alexander Graham Bell inventou o telefone, em 1876, não tocou o coração de financiadores com o aparelho. O Presidente Rutheford Hayes disse: "É uma invenção extraordinária, mas quem vai querer usar isso ?"


_Thomas Edison fez duas mil experiências para conseguir inventar a lâmpada. Um jovem repórter perguntou o que ele achava de tantos fracassos. Edison respondeu: "Não fracassei nenhuma vez. Inventei a lâmpada. Acontece que foi um processo de 2.000 passos."

Me perdoem os historiadores e blogueiros de plantão se deixei alguém de fora; "com certeza foram muitos." Entretanto, não poderia deixar de mencionar um homem com um amor incondicional e que morreu inocente em uma cruz de madeira entregando sua vida por nós... mas a morte não O resistiu e ao terceiro dia ressuscitou seu nome é Jesus Cristo!

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O Soldado

Na guerra... ainda no acampamento, um soldado extremamente aflito diz:
- Meu amigo ainda não regressou do campo de batalha, tenente. Solicito permissão para ir buscá-lo, pediu o soldado ao seu superior.

- Permissão negada, soldado, respondeu o oficial, não quero que você arrisque a sua vida por um homem que provavelmente já está morto.

O soldado, desconsiderando a proibição, saiu e, uma hora mais tarde, voltou transportando o cadáver de seu amigo.

O oficial ficou furioso e decretou a sentença:
- Eu te disse que ele já estava morto! Agora, por causa da sua indisciplina, eu perdi dois homens, pois você ficará preso e enfrentará a corte marcial. Valeu a pena, soldado, só pra resgatar um cadáver?

E o soldado respondeu:
- Senhor, quando encontrei o meu amigo ele ainda estava vivo e pode me dizer: "Eu sabia que você viria!"

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